Bernardo Figueiredo, da EPL, quer extensão da Ferroeste
26/03/2013 - 13:50
O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, disse que o Governo Federal planeja licitar, em maio, a ligação ferroviária entre Maracaju (MS), Cascavel (Ferroeste) e Engenheiro Bley. O empreendimento integra o Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias.
Figueiredo disse ainda que está sendo estudada a licitação da nova ligação ferroviária entre Engenheiro Bley e Paranaguá, para maio. “Uma novidade”, ressaltou. “Estamos estudando essa possibilidade, mas existe uma questão sobre qual traçado seria ambientalmente viável que ainda não está plenamente resolvida”, disse ele. “Se nós conseguirmos resolver esse entrave, e eu acredito que vamos conseguir, em maio também estará sendo licitada a ligação entre Engenheiro Bley e Paranaguá”.
As novidades serão analisadas pelo Conselho Nacional de Infraestrutura de Transportes (Conit), reativado em março, sob a presidência de Figueiredo. Segundo ele, são propostas complementares ao Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias que são consideradas “prioritárias”.
Os projetos do Paraná não tinham sido contemplados no lançamento do Programa em outubro de 2012, que é um extenso programa de investimentos da União no setor de infraestrutura. A ausência paranaense causou reações tanto na área privada quanto no governo do Estado.
Segundo Figueiredo, a concessão estava prevista, mas “não havia sido anunciada no lançamento do programa, por conta da necessidade de negociações com o Governo do Paraná”. O mal-entendido foi esclarecido semanas depois, em novembro, pelo presidente da EPL durante reunião do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, em Curitiba.
“A dificuldade”, segundo Figueiredo, “era a necessidade de um acordo sobre a superposição do nosso traçado com a concessão da Ferroeste. Não podíamos anunciar a concessão de um trecho já concedido, acordo esse que já foi firmado”, afirmou.
A União prevê aporte de R$ 91 bilhões em ferrovias e a concessão de 10 mil quilômetros de ferrovias em 25 anos. Segundo a EPL, atualmente 90% das cargas no país é movimentada por rodovia, devido a deficiência da malha ferroviária, que é centenária.
As informações foram passadas por Figueiredo à revista Rodovias & Vias, em entrevista de capa com o presidente da EPL.
Figueiredo disse ainda que está sendo estudada a licitação da nova ligação ferroviária entre Engenheiro Bley e Paranaguá, para maio. “Uma novidade”, ressaltou. “Estamos estudando essa possibilidade, mas existe uma questão sobre qual traçado seria ambientalmente viável que ainda não está plenamente resolvida”, disse ele. “Se nós conseguirmos resolver esse entrave, e eu acredito que vamos conseguir, em maio também estará sendo licitada a ligação entre Engenheiro Bley e Paranaguá”.
As novidades serão analisadas pelo Conselho Nacional de Infraestrutura de Transportes (Conit), reativado em março, sob a presidência de Figueiredo. Segundo ele, são propostas complementares ao Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias que são consideradas “prioritárias”.
Os projetos do Paraná não tinham sido contemplados no lançamento do Programa em outubro de 2012, que é um extenso programa de investimentos da União no setor de infraestrutura. A ausência paranaense causou reações tanto na área privada quanto no governo do Estado.
Segundo Figueiredo, a concessão estava prevista, mas “não havia sido anunciada no lançamento do programa, por conta da necessidade de negociações com o Governo do Paraná”. O mal-entendido foi esclarecido semanas depois, em novembro, pelo presidente da EPL durante reunião do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, em Curitiba.
“A dificuldade”, segundo Figueiredo, “era a necessidade de um acordo sobre a superposição do nosso traçado com a concessão da Ferroeste. Não podíamos anunciar a concessão de um trecho já concedido, acordo esse que já foi firmado”, afirmou.
A União prevê aporte de R$ 91 bilhões em ferrovias e a concessão de 10 mil quilômetros de ferrovias em 25 anos. Segundo a EPL, atualmente 90% das cargas no país é movimentada por rodovia, devido a deficiência da malha ferroviária, que é centenária.
As informações foram passadas por Figueiredo à revista Rodovias & Vias, em entrevista de capa com o presidente da EPL.