Cotriguaçu, instalada no complexo Ferroeste, quer se firmar como operadora de logística 15/10/2014 - 17:10
Facilitar e baratear os custos de transportes da produção agrícola do Oeste Paraná. Este é o objetivo da Cotriguaçu Cooperativa Central, formada pelas cooperativas Coopavel, C.Vale, Copacol e Lar, e que está investindo na ampliação da capacidade de armazenamento e no sistema de transporte, com foco no ferroviário.
“A Cotriguaçu quer se firmar como uma empresa operadora de logística para atender as cooperativas filiadas e terceiros”, disse o presidente da Cotriguaçu, Valter Pitol. O dirigente esteve no Sistema Ocepar, recentemente. Ele foi recebido pelo presidente da entidade, João Paulo Koslovski.
Investimento
De acordo com Valer Pitol,o transporte das cargas de Cascavel até o Porto de Paranaguá pode ficar fica até 30% mais baixo se for feito por ferrovia. “O que buscamos é reduzir os custos no transporte do Oeste do Estado até Paranaguá e, como consequência, remunerar melhor o produtor”, frisou.
Ainda segundo o dirigente, para atingir os seus planos de expansão, a Central está investindo R$ 60 milhões na construção de uma estrutura no Porto de Paranaguá com capacidade para estocar 120 mil toneladas de grãos.
“Estamos ampliando nossa capacidade de armazenagem e também diversificando, porque hoje a Cotriguaçu possui uma estrutura pronta para congelados. Atendemos, portanto, em parceria com a Brado Logística, ALL e Ferroeste, o transporte de congelados para o Porto de Paranaguá, mas já estamos com uma parceria para que, a partir do ano que vem, também possamos fazer o transporte grãos”, contou.
“A Cotriguaçu quer se firmar como uma empresa operadora de logística para atender as cooperativas filiadas e terceiros”, disse o presidente da Cotriguaçu, Valter Pitol. O dirigente esteve no Sistema Ocepar, recentemente. Ele foi recebido pelo presidente da entidade, João Paulo Koslovski.
Investimento
De acordo com Valer Pitol,o transporte das cargas de Cascavel até o Porto de Paranaguá pode ficar fica até 30% mais baixo se for feito por ferrovia. “O que buscamos é reduzir os custos no transporte do Oeste do Estado até Paranaguá e, como consequência, remunerar melhor o produtor”, frisou.
Ainda segundo o dirigente, para atingir os seus planos de expansão, a Central está investindo R$ 60 milhões na construção de uma estrutura no Porto de Paranaguá com capacidade para estocar 120 mil toneladas de grãos.
“Estamos ampliando nossa capacidade de armazenagem e também diversificando, porque hoje a Cotriguaçu possui uma estrutura pronta para congelados. Atendemos, portanto, em parceria com a Brado Logística, ALL e Ferroeste, o transporte de congelados para o Porto de Paranaguá, mas já estamos com uma parceria para que, a partir do ano que vem, também possamos fazer o transporte grãos”, contou.