Diretor da Ferroeste faz palestra sobre ferrovia durante Simpósio de Transporte e Logística na região Oeste 22/05/2017 - 14:20
O diretor de Produção Ferroeste, Rodrigo César de Oliveira, em palestra no 1º Simpósio de Transporte e Logística para o Desenvolvimento Regional (Simtralog), em Toledo, disse que investimentos na expansão da ferrovia capacitariam o escoamento de toda a safra do Oeste, Paraguai e Mato Grosso. A região precisa de “uma nova ferrovia, a qual está sendo estudada pelo Governo do Estado e Federal”.
Segundo Oliveira, “temos muitos desafios em questões de aspectos técnicos e capacidade de vias. Isso é realmente um gargalo que necessita de um avanço maior”. “Acho que é o momento para iniciar essa discussão mais detalhada para que se crie instrumentos jurídicos e uma confiabilidade para investidores estrangeiros para liberar está nova ferrovia que hoje é essencial no Estado do Paraná”. Uma das dificuldades é o gargalo da antiga ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá.
A palestra foi na sexta-feira (19), pelo Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), mas o evento que começou na quinta-feira com minicursos, visitas técnicas para empresas administradoras de estradas e serviços de transportes na região e apresentação de trabalhos.
Segundo o Jornal de Toledo, reuniram-se “cerca de 130 pessoas, entre professores, pesquisadores, empresários e estudantes para debater as potencialidades e os gargalos do transporte de carga e de passageiros no Oeste do Paraná e o impacto dessas atividades na economia da região”.
O palestrante e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Carlos Nadal, o transporte por caminhão é um dos gargalos. Segundo registrou o jornal, Nadal disse que não adianta triplicar a produção e manter o modal rodoviário como matriz principal de escoamento da produção regional.
“O problema vai continuar. A ferrovia está parada, agora o governo provavelmente vai descobrir uma nova forma de fazer a ferrovia até Paranaguá. A infraestrutura de transporte, em termos globais do Estado, precisa ser modificada. Isso é um processo lento até convencer as pessoas que a mudança é importante para atingir as metas”. (Com Redação/Jornal de Toledo. Foto: Suzi Lira).
Segundo Oliveira, “temos muitos desafios em questões de aspectos técnicos e capacidade de vias. Isso é realmente um gargalo que necessita de um avanço maior”. “Acho que é o momento para iniciar essa discussão mais detalhada para que se crie instrumentos jurídicos e uma confiabilidade para investidores estrangeiros para liberar está nova ferrovia que hoje é essencial no Estado do Paraná”. Uma das dificuldades é o gargalo da antiga ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá.
A palestra foi na sexta-feira (19), pelo Programa Oeste em Desenvolvimento (POD), mas o evento que começou na quinta-feira com minicursos, visitas técnicas para empresas administradoras de estradas e serviços de transportes na região e apresentação de trabalhos.
Segundo o Jornal de Toledo, reuniram-se “cerca de 130 pessoas, entre professores, pesquisadores, empresários e estudantes para debater as potencialidades e os gargalos do transporte de carga e de passageiros no Oeste do Paraná e o impacto dessas atividades na economia da região”.
O palestrante e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Carlos Nadal, o transporte por caminhão é um dos gargalos. Segundo registrou o jornal, Nadal disse que não adianta triplicar a produção e manter o modal rodoviário como matriz principal de escoamento da produção regional.
“O problema vai continuar. A ferrovia está parada, agora o governo provavelmente vai descobrir uma nova forma de fazer a ferrovia até Paranaguá. A infraestrutura de transporte, em termos globais do Estado, precisa ser modificada. Isso é um processo lento até convencer as pessoas que a mudança é importante para atingir as metas”. (Com Redação/Jornal de Toledo. Foto: Suzi Lira).