Diretores da Acit têm encontro com presidente da Ferroeste 21/05/2012 - 15:14
Diretores e conselheiros da Associação Comercial e Empresarial de Toledo (Acit), além de empresários e representantes de associações comerciais de Marechal Cândido Rondon e Palotina, participaram de encontro com o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, na última sexta-feira (18).
Atendendo ao convite da Acit, Theodoro veio posicionar as lideranças sobre o andamento dos projetos de expansão da Ferroeste. Ele informou que está sendo solicitado apoio do governo federal para a ampliação da ferrovia de Guaíra até Paranaguá e que a Ferrovia Norte-Sul, projeto incluído no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, passe entre Cianorte e Campo Mourão.
Segundo Theodoro, existe um projeto do governo federal que prevê um ramal atravessando o Paraná em direção a Santa Catarina e chegando ao Rio Grande do Sul. “Estamos solicitando que a ferrovia passe a oeste de Maringá, entre Cianorte e Campo Mourão, e faça entroncamento com a Ferroeste em Cascavel, e vá até Francisco Beltrão e Pato Branco, bem como o apoio para a extensão de Guaíra a Paranaguá”, explicou.
Ele argumenta que é preciso mobilizar as lideranças da região para defender os projetos. “Esta região é a que tem a melhor produção do agronegócio das Américas; os produtores diminuíram seus custos, mas perdemos a competitividade da porteira das fazendas e das indústrias até o Porto de Paranaguá. Por isso, precisamos convocar toda a sociedade para defender este projeto que a região merece, porque já contribuiu muito não só para com o Paraná, mas também com o governo federal”, argumentou.
De acordo com Theodoro, é muito expressiva a potencialidade de movimentação de cargas no entorno da Ferroeste. “Temos informações que indicam a capacidade de 100 milhões de toneladas nesta região”. Salientou ainda que não há dúvidas quanto à viabilidade das ferrovias no que se refere ao retorno de cargas.
POTENCIAL DO OESTE
Pela potencialidade produtiva da região, foi solicitada também a inclusão de um terminal da Ferroeste entre Toledo, Palotina e Marechal Cândido Rondon, no traçado até Guaíra.
Para o presidente da Acit, Edésio Reichert, a reunião foi muito produtiva e sensibilizadora. “Tivemos um encontro produtivo, com a presença de lideranças da região e a partir das informações vamos definir ações para mobilizar entidades como a Caciopar e outras, visando montar uma agenda em Brasília, junto com nossos representantes para manifestar e defender a importância destas obras para o Oeste e o Paraná”, afirmou.
As lideranças de Marechal Rondon comentaram sobre os elevados custos do transporte rodoviário. Para se ter uma ideia, seis cooperativas da região criaram há cerca de três anos um grupo logístico para transporte de cargas frigorificadas e apenas com pedágio se gasta mensalmente em torno de R$ 1 milhão para levar a produção à Paranaguá.
Segundo Sérgio Marcucci, representante da Acimacar e Caciopar, a região Oeste tem a maior produtividade do mundo por metro quadrado e deve lutar pelas melhorias na infraestrutura de transporte. “O Paraná nunca esteve tão bem representado em Brasília e temos que aproveitar este bom momento para defender os interesses da região”, frisou. (da ACIT)
Atendendo ao convite da Acit, Theodoro veio posicionar as lideranças sobre o andamento dos projetos de expansão da Ferroeste. Ele informou que está sendo solicitado apoio do governo federal para a ampliação da ferrovia de Guaíra até Paranaguá e que a Ferrovia Norte-Sul, projeto incluído no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, passe entre Cianorte e Campo Mourão.
Segundo Theodoro, existe um projeto do governo federal que prevê um ramal atravessando o Paraná em direção a Santa Catarina e chegando ao Rio Grande do Sul. “Estamos solicitando que a ferrovia passe a oeste de Maringá, entre Cianorte e Campo Mourão, e faça entroncamento com a Ferroeste em Cascavel, e vá até Francisco Beltrão e Pato Branco, bem como o apoio para a extensão de Guaíra a Paranaguá”, explicou.
Ele argumenta que é preciso mobilizar as lideranças da região para defender os projetos. “Esta região é a que tem a melhor produção do agronegócio das Américas; os produtores diminuíram seus custos, mas perdemos a competitividade da porteira das fazendas e das indústrias até o Porto de Paranaguá. Por isso, precisamos convocar toda a sociedade para defender este projeto que a região merece, porque já contribuiu muito não só para com o Paraná, mas também com o governo federal”, argumentou.
De acordo com Theodoro, é muito expressiva a potencialidade de movimentação de cargas no entorno da Ferroeste. “Temos informações que indicam a capacidade de 100 milhões de toneladas nesta região”. Salientou ainda que não há dúvidas quanto à viabilidade das ferrovias no que se refere ao retorno de cargas.
POTENCIAL DO OESTE
Pela potencialidade produtiva da região, foi solicitada também a inclusão de um terminal da Ferroeste entre Toledo, Palotina e Marechal Cândido Rondon, no traçado até Guaíra.
Para o presidente da Acit, Edésio Reichert, a reunião foi muito produtiva e sensibilizadora. “Tivemos um encontro produtivo, com a presença de lideranças da região e a partir das informações vamos definir ações para mobilizar entidades como a Caciopar e outras, visando montar uma agenda em Brasília, junto com nossos representantes para manifestar e defender a importância destas obras para o Oeste e o Paraná”, afirmou.
As lideranças de Marechal Rondon comentaram sobre os elevados custos do transporte rodoviário. Para se ter uma ideia, seis cooperativas da região criaram há cerca de três anos um grupo logístico para transporte de cargas frigorificadas e apenas com pedágio se gasta mensalmente em torno de R$ 1 milhão para levar a produção à Paranaguá.
Segundo Sérgio Marcucci, representante da Acimacar e Caciopar, a região Oeste tem a maior produtividade do mundo por metro quadrado e deve lutar pelas melhorias na infraestrutura de transporte. “O Paraná nunca esteve tão bem representado em Brasília e temos que aproveitar este bom momento para defender os interesses da região”, frisou. (da ACIT)