Ferroeste adquire motores para melhorar desempenho
11/03/2013 - 13:40
A Ferroeste, que vai completar 25 anos de atividades no próximo dia 15, adquiriu oito motores de tração e um motor diesel para melhorar o desempenho de sua frota. O investimento de R$ 1,3 milhão foi realizado em parceria com clientes da empresa. “Os novos motores foram instalados em duas locomotivas e já estão funcionando”, informa o presidente João Vicente Bresolin Araujo.
Para viabilizar a compra, a ferrovia fez uma parceria com a Cotriguaçu, que está inaugurando um complexo frigorificado no terminal de Cascavel, com a Cargil e com a ABInsumos. A aquisição dos motores de tração, cada um custando cerca de R$ 106 mil, foi viabilizada em dezembro e fevereiro. Cada locomotiva da Ferroeste tem quatro motores de tração e um motor diesel.
A nova diretoria vem tomando uma série de medidas técnicas e operacionais para melhorar o desempenho da ferrovia, explica o diretor de Produção, Rodrigo Cesar de Oliveira. Segundo ele, o resultado é a melhora de processos. Locomotivas e vagões estão sendo utilizados com maior eficiência, reduzindo o ciclo de viagens dos trens.
Um das providências da empresa, para melhorar o desempenho, foi o de reduzir o tempo de permanência das composições no terminal de Guarapuava. O objetivo é que o giro dos trens nos 248,6 quilômetros de trilhos que ligam Cascavel e Guarapuava seja de apenas 24 horas.
Essas medidas permitiram a redução do transit-time (tempo de transporte) em 25% quando comparado com fevereiro de 2012 e em 4,6% em relação a janeiro passado. Este ano, com trens da frota própria, a Ferroeste girou, em janeiro e fevereiro, em média, cem composições. Resultado parecido aconteceu apenas uma única vez no ano passado, em outubro, com o apoio de máquinas da ALL.
A melhoria da manutenção das máquinas também contribuiu para a melhora das estatísticas. A Ferroeste registrou uma redução de 73% nas avarias de locomotivas, em comparação com o mês de janeiro. Com isso, as máquinas, que foram reformadas, passam menos tempo na oficina, aumentando desse modo a oferta de tração na malha.
“Esse conjunto de medidas e processos”, explica o presidente da Ferroeste, “está otimizando o desempenho da ferrovia”. O faturamento de fevereiro sobre janeiro, por exemplo, cresceu 14,9%, com o transporte de 70,5 mil toneladas úteis. O faturamento já havia crescido 7,4% em 2012, influenciado pela movimentação do final do ano. Os resultados financeiros do último quadrimestre de 2012 foram os melhores do período nos últimos três anos.
As perspectivas são promissoras, afirma Bresolin Araujo. Vários projetos estão em andamento na ferrovia, entre outros a inauguração do complexo da Cotriguaçu, no próximo dia 14, e o lançamento para breve de um edital para a permissão de uso de áreas no Terminal de Cascavel.
Para viabilizar a compra, a ferrovia fez uma parceria com a Cotriguaçu, que está inaugurando um complexo frigorificado no terminal de Cascavel, com a Cargil e com a ABInsumos. A aquisição dos motores de tração, cada um custando cerca de R$ 106 mil, foi viabilizada em dezembro e fevereiro. Cada locomotiva da Ferroeste tem quatro motores de tração e um motor diesel.
A nova diretoria vem tomando uma série de medidas técnicas e operacionais para melhorar o desempenho da ferrovia, explica o diretor de Produção, Rodrigo Cesar de Oliveira. Segundo ele, o resultado é a melhora de processos. Locomotivas e vagões estão sendo utilizados com maior eficiência, reduzindo o ciclo de viagens dos trens.
Um das providências da empresa, para melhorar o desempenho, foi o de reduzir o tempo de permanência das composições no terminal de Guarapuava. O objetivo é que o giro dos trens nos 248,6 quilômetros de trilhos que ligam Cascavel e Guarapuava seja de apenas 24 horas.
Essas medidas permitiram a redução do transit-time (tempo de transporte) em 25% quando comparado com fevereiro de 2012 e em 4,6% em relação a janeiro passado. Este ano, com trens da frota própria, a Ferroeste girou, em janeiro e fevereiro, em média, cem composições. Resultado parecido aconteceu apenas uma única vez no ano passado, em outubro, com o apoio de máquinas da ALL.
A melhoria da manutenção das máquinas também contribuiu para a melhora das estatísticas. A Ferroeste registrou uma redução de 73% nas avarias de locomotivas, em comparação com o mês de janeiro. Com isso, as máquinas, que foram reformadas, passam menos tempo na oficina, aumentando desse modo a oferta de tração na malha.
“Esse conjunto de medidas e processos”, explica o presidente da Ferroeste, “está otimizando o desempenho da ferrovia”. O faturamento de fevereiro sobre janeiro, por exemplo, cresceu 14,9%, com o transporte de 70,5 mil toneladas úteis. O faturamento já havia crescido 7,4% em 2012, influenciado pela movimentação do final do ano. Os resultados financeiros do último quadrimestre de 2012 foram os melhores do período nos últimos três anos.
As perspectivas são promissoras, afirma Bresolin Araujo. Vários projetos estão em andamento na ferrovia, entre outros a inauguração do complexo da Cotriguaçu, no próximo dia 14, e o lançamento para breve de um edital para a permissão de uso de áreas no Terminal de Cascavel.