Ferroeste amplia o fluxo interno de mercadorias em 182%
07/05/2014 - 16:52
A Ferroeste ampliou o volume de transporte em seu fluxo interno de cargas. No primeiro quadrimestre dos últimos três anos e meio, houve um aumento médio de 182% nesse tipo de operação, realizada dentro dos limites da malha, entre Cascavel e Guarapuava, sem conexão com outra ferrovia.
Segundo o presidente da empresa, João Vicente Bresolin Araujo, o incremento desse tipo de fluxo proporciona várias vantagens. A primeira delas é que a tarifa é 100% da Ferroeste. “Esse tipo de movimentação, sem partilha de tarifas, dá maior autonomia à empresa, que passa a depender menos de outras operadoras”, explica. A medida proporciona ainda mais equilíbrio na entrada de ativos no caixa da empresa.
No primeiro quadrimestre de 2011, o fluxo interno na ferrovia paranaense era de 10%, passando para 14% no ano seguinte. Em 2013, subiu para 24%, chegando a 35%, em 2014. “Atualmente, um terço das operações da Ferroeste é feitas internamente”, ressalta Bresolin Araujo. Esse aumento não foi apenas relativo ao volume total, mas também absoluto, passando de 36 mil toneladas, em 2011, para um total transportado superior a 100 mil toneladas este ano”.
Com o aumento do fluxo interno também se verifica a maximização na utilização dos ativos da ferrovia (locomotivas, vagões e via permanente). Além disso, a dinâmica comercial propicia a atração de novos clientes da própria região Oeste.
Parte da carga do fluxo interno vai para a fábrica de farelo da Agrária, em Guarapuava, outra parte é levada por caminhão a Ponta Grossa ou a Paranaguá.
Os outros tipos de fluxo, operações de importação e de exportação, continuam em ritmo normal. Parcela significativa da movimentação ainda é feita em conexões ferroviárias com a concessionária do trecho Guarapuava-Porto de Paranaguá.
Segundo o presidente da empresa, João Vicente Bresolin Araujo, o incremento desse tipo de fluxo proporciona várias vantagens. A primeira delas é que a tarifa é 100% da Ferroeste. “Esse tipo de movimentação, sem partilha de tarifas, dá maior autonomia à empresa, que passa a depender menos de outras operadoras”, explica. A medida proporciona ainda mais equilíbrio na entrada de ativos no caixa da empresa.
No primeiro quadrimestre de 2011, o fluxo interno na ferrovia paranaense era de 10%, passando para 14% no ano seguinte. Em 2013, subiu para 24%, chegando a 35%, em 2014. “Atualmente, um terço das operações da Ferroeste é feitas internamente”, ressalta Bresolin Araujo. Esse aumento não foi apenas relativo ao volume total, mas também absoluto, passando de 36 mil toneladas, em 2011, para um total transportado superior a 100 mil toneladas este ano”.
Com o aumento do fluxo interno também se verifica a maximização na utilização dos ativos da ferrovia (locomotivas, vagões e via permanente). Além disso, a dinâmica comercial propicia a atração de novos clientes da própria região Oeste.
Parte da carga do fluxo interno vai para a fábrica de farelo da Agrária, em Guarapuava, outra parte é levada por caminhão a Ponta Grossa ou a Paranaguá.
Os outros tipos de fluxo, operações de importação e de exportação, continuam em ritmo normal. Parcela significativa da movimentação ainda é feita em conexões ferroviárias com a concessionária do trecho Guarapuava-Porto de Paranaguá.