Ferroeste bate recordes no transporte de contêineres
10/10/2014 - 17:20
A movimentação de contêineres pelos trilhos da Ferroeste foi histórica nos últimos meses. A informação é do presidente João Vicente Bresolin Araújo. “Em agosto, a empresa bateu o recorde no transporte de contêineres”, disse Bresolin, “resultado que logo foi superado pela movimentação de setembro”.
Em agosto, a empresa tracionou 664 contêineres contra 562, em julho. Já em setembro o número de unidades transportadas foi de 682. “Um recorde histórico”, segundo Bresolin. O aumento foi de 33% em relação a setembro de 2013.
Desde janeiro, quando foram transportados 433 contêineres até o Porto de Paranaguá, o volume da carga vem aumentando significativamente, confirma o diretor de Produção, Rodrigo César de Oliveira. O crescimento – informa – é o resultado do trabalho conjunto da Ferroeste, Cotriguaçu e Brado Logística. “Nosso objetivo é atingir a meta de 800 contêineres mensais até dezembro”, ressalta o executivo.
RECORDE ACUMULADO
O desempenho na movimentação de contêineres levou a empresa a outro patamar em relação aos anos anteriores, com recordes sucessivos nos números acumulados no período de janeiro a setembro.
Nos nove primeiros meses de 2014 foram transportadas 4.546 unidades, 12% acima do movimento registrado no mesmo período de 2013, que foi de 3.984 unidades. Já em relação a 2012, quando foram tracionados 2.919 contêineres, o crescimento acumulado no período foi de 36%. Comparada com o resultado de 2011, que movimentou apenas 2.168 contêineres, a produção de contêineres no período mais que dobrou.
Embora o transporte de contêineres também contemple carga seca, o foco, segundo o diretor de Produção, tem sido a carga frigorificada. Segundo ele, “são produtos de maior valor agregado, mas por serem perecíveis exigem melhor gestão do ciclo de vagões”.
A carga conteinerizada, que vem das cooperativas do Oeste do Estado, tem como destino o Porto de Paranaguá. Em geral são mercadorias frigorificadas, carne de frango, basicamente, produzida na região e voltada para o mercado externo.
FRETE MENOR
Desde que a Cotriguaçu inaugurou um terminal de frigorificados no complexo da Ferroeste, em Cascavel, a movimentação de contêineres ganhou maior expressão na carteira da empresa.
O transporte de congelados por trem é mais barato. Em média, o frete rodoviário custa entre R$ 3,6 mil e R$ 3,8 mil por contêiner, enquanto por via férrea cai, em média, para R$ 2 mil. A redução de custos pode chegar a 40%, o que torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado internacional, aumentando os lucros dos produtores paranaenses.
Em agosto, a empresa tracionou 664 contêineres contra 562, em julho. Já em setembro o número de unidades transportadas foi de 682. “Um recorde histórico”, segundo Bresolin. O aumento foi de 33% em relação a setembro de 2013.
Desde janeiro, quando foram transportados 433 contêineres até o Porto de Paranaguá, o volume da carga vem aumentando significativamente, confirma o diretor de Produção, Rodrigo César de Oliveira. O crescimento – informa – é o resultado do trabalho conjunto da Ferroeste, Cotriguaçu e Brado Logística. “Nosso objetivo é atingir a meta de 800 contêineres mensais até dezembro”, ressalta o executivo.
RECORDE ACUMULADO
O desempenho na movimentação de contêineres levou a empresa a outro patamar em relação aos anos anteriores, com recordes sucessivos nos números acumulados no período de janeiro a setembro.
Nos nove primeiros meses de 2014 foram transportadas 4.546 unidades, 12% acima do movimento registrado no mesmo período de 2013, que foi de 3.984 unidades. Já em relação a 2012, quando foram tracionados 2.919 contêineres, o crescimento acumulado no período foi de 36%. Comparada com o resultado de 2011, que movimentou apenas 2.168 contêineres, a produção de contêineres no período mais que dobrou.
Embora o transporte de contêineres também contemple carga seca, o foco, segundo o diretor de Produção, tem sido a carga frigorificada. Segundo ele, “são produtos de maior valor agregado, mas por serem perecíveis exigem melhor gestão do ciclo de vagões”.
A carga conteinerizada, que vem das cooperativas do Oeste do Estado, tem como destino o Porto de Paranaguá. Em geral são mercadorias frigorificadas, carne de frango, basicamente, produzida na região e voltada para o mercado externo.
FRETE MENOR
Desde que a Cotriguaçu inaugurou um terminal de frigorificados no complexo da Ferroeste, em Cascavel, a movimentação de contêineres ganhou maior expressão na carteira da empresa.
O transporte de congelados por trem é mais barato. Em média, o frete rodoviário custa entre R$ 3,6 mil e R$ 3,8 mil por contêiner, enquanto por via férrea cai, em média, para R$ 2 mil. A redução de custos pode chegar a 40%, o que torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado internacional, aumentando os lucros dos produtores paranaenses.