Ferroeste investe na manutenção preventiva da frota 09/05/2016 - 14:30
A operadora de carga paranaense Ferroeste mais que dobrou o trabalho de manutenção preventiva de trens e vagões. Nos últimos meses, os trabalhos aumentaram de quatro para 12 checklists por dia. Veja matéria do site Estação Ferroviária.
Segundo o anúncio oficial divulgado pela empresa, a cada 500 quilômetros, a oficina de Guarapuava faz uma vistoria completa, trocando, quando necessário, peças das grandes composições, com mais de três trens e 80 vagões.
“A produção da Ferroeste aumentou em mais de 100% nestes primeiros meses do ano. Com a aquisição de cinco trens e 400 vagões, houve um ganho no escoamento da produção paranaense. Hoje temos duas composições diárias, com três trens e dezenas de vagões percorrendo a malha nos dois sentidos”, comentou João Vicente Bresolin Araújo, presidente da operadora.
A aquisição de novos materiais rodantes também possibilitou um maior tempo para manutenção de frota – sendo um parado e os demais puxando a carga. A medida aumentou o nível de confiabilidade nos clientes que usufruem do modal ferroviário, reduzindo, quase a zero, as quebras nas viagens.
A Ferroeste vem batendo recordes de produção de tempos para cá. Nos dois primeiros meses do ano, a empresa movimentou perto de 100 mil toneladas úteis em grãos e escoamento de produtos. Em janeiro, a produção aumentou 143%, entre Guarapuava e Cascavel, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento aumentou em 34%.
“Estamos aproveitando ao máximo a nossa capacidade, atendendo as demandas do setor produtivo do Oeste do Paraná. Com o aumento do transporte da safra, ajudamos a reduzir o custo Paraná, aumentando a renda do produtor paranaense”, disse Bresolin Araújo.
Para que todo esse transporte siga de forma segura são feitas manutenções corretivas e preventivas, além de revisões trimestrais, semestrais e anuais em todas as locomotivas e vagões da operadora paranaense. “Esse trabalho é fundamental para que tenhamos segurança para fazer o transporte dos produtores da região. Essa prevenção também diminui os custos da operação, pois antecipamos problemas”, afirmou o diretor de Produção da Ferroeste, Rodrigo César Oliveira.
Em 2011, a Ferroeste detinha em sua frota quatro locomotivas e 60 vagões graneleiros. Hoje, opera com 15 locomotivas e 400 vagões.
Matéria publicada por Gustavo Ferrari, Editor em Estação Ferroviária, Jornalista graduado e especializado na área de transportes, em especial ferrovias, caminhões e ônibus.
Segundo o anúncio oficial divulgado pela empresa, a cada 500 quilômetros, a oficina de Guarapuava faz uma vistoria completa, trocando, quando necessário, peças das grandes composições, com mais de três trens e 80 vagões.
“A produção da Ferroeste aumentou em mais de 100% nestes primeiros meses do ano. Com a aquisição de cinco trens e 400 vagões, houve um ganho no escoamento da produção paranaense. Hoje temos duas composições diárias, com três trens e dezenas de vagões percorrendo a malha nos dois sentidos”, comentou João Vicente Bresolin Araújo, presidente da operadora.
A aquisição de novos materiais rodantes também possibilitou um maior tempo para manutenção de frota – sendo um parado e os demais puxando a carga. A medida aumentou o nível de confiabilidade nos clientes que usufruem do modal ferroviário, reduzindo, quase a zero, as quebras nas viagens.
A Ferroeste vem batendo recordes de produção de tempos para cá. Nos dois primeiros meses do ano, a empresa movimentou perto de 100 mil toneladas úteis em grãos e escoamento de produtos. Em janeiro, a produção aumentou 143%, entre Guarapuava e Cascavel, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento aumentou em 34%.
“Estamos aproveitando ao máximo a nossa capacidade, atendendo as demandas do setor produtivo do Oeste do Paraná. Com o aumento do transporte da safra, ajudamos a reduzir o custo Paraná, aumentando a renda do produtor paranaense”, disse Bresolin Araújo.
Para que todo esse transporte siga de forma segura são feitas manutenções corretivas e preventivas, além de revisões trimestrais, semestrais e anuais em todas as locomotivas e vagões da operadora paranaense. “Esse trabalho é fundamental para que tenhamos segurança para fazer o transporte dos produtores da região. Essa prevenção também diminui os custos da operação, pois antecipamos problemas”, afirmou o diretor de Produção da Ferroeste, Rodrigo César Oliveira.
Em 2011, a Ferroeste detinha em sua frota quatro locomotivas e 60 vagões graneleiros. Hoje, opera com 15 locomotivas e 400 vagões.
Matéria publicada por Gustavo Ferrari, Editor em Estação Ferroviária, Jornalista graduado e especializado na área de transportes, em especial ferrovias, caminhões e ônibus.