Ferroeste retoma transporte de farelos até o Porto de Paranaguá 13/01/2014 - 15:10
Estrada de Ferro Paraná Oeste (Ferroeste) retomou o transporte de farelos até o Porto de Paranaguá, após sete anos. A operação, retomada em dezembro de 2013, foi possibilitada pelo acordo comercial firmado entre a Ferroeste, a cooperativa Agrária, que é dona da carga, e a América Latina Logística (ALL), concessionária do trecho ferroviário entre Guarapuava e o terminal portuário.
“Com essa nova conquista, a Ferroeste vai ajudar a alavancar ainda mais a infraestrutura e o desenvolvimento do Estado, além de agilizar a chegada desses produtos até o Porto de Paranaguá”, afirmou o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, explica que o acordo foi firmado graças ao diálogo. “A parte comercial da Ferroeste fez um trabalho específico em 2013 para ampliar os tipos de cargas e a capacidade transportada. Isto aconteceu através de diálogo e comprometimento entre as empresas”, disse ele.
VANTAGENS – O transporte da carga pelos trilhos apresenta diversas vantagens. “Estamos satisfeitos com a parceria, pois desafogará as balanças da cooperativa, ficará mais rápido e seguro, além de melhorar a logística de descarga no porto de Paranaguá”, explicou o gerente de negócios da Agrária, Ubiratan Wendler.
As operações vão permitir redução dos custos, além de abrir novo fluxo de cargas durante a entressafra. Nesse período, o movimento de grãos (soja e milho) entra em recesso. Antes do acordo, a Ferroeste era limitada à movimentação de fertilizantes, via importação. “Agora conseguiremos completar o ciclo dos vagões na entressafra, por meio da linha da ALL, com a exportação de farelos ao porto de Paranaguá”, explica o diretor de Operações da Ferroeste, Rodrigo César de Oliveira. Novos contratos já estão em andamento, o que permitirá novos investimentos que aumentarão a infraestrutura ferroviária do Paraná.
AMPLIAÇÃO – Recentemente a Ferroeste adquiriu, pela primeira vez em sua história, duas locomotivas próprias. A operação, que teve investimento de R$ 2,2 milhões, vai permitir que a empresa amplie em 50% a capacidade de transporte em 2014.
A compra possibilita à Ferroeste levar as locomotivas de Cascavel a Ponta Grossa. Com isso, os trens não ficam mais parados em Guarapuava aguardando conexão. Isto, em conjunto com o novo modelo operacional da empresa, vai garantir uma melhoria de 28% na produção, sem a necessidade de investimento em locomotivas e vagões.
“Com essa nova conquista, a Ferroeste vai ajudar a alavancar ainda mais a infraestrutura e o desenvolvimento do Estado, além de agilizar a chegada desses produtos até o Porto de Paranaguá”, afirmou o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. O presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, explica que o acordo foi firmado graças ao diálogo. “A parte comercial da Ferroeste fez um trabalho específico em 2013 para ampliar os tipos de cargas e a capacidade transportada. Isto aconteceu através de diálogo e comprometimento entre as empresas”, disse ele.
VANTAGENS – O transporte da carga pelos trilhos apresenta diversas vantagens. “Estamos satisfeitos com a parceria, pois desafogará as balanças da cooperativa, ficará mais rápido e seguro, além de melhorar a logística de descarga no porto de Paranaguá”, explicou o gerente de negócios da Agrária, Ubiratan Wendler.
As operações vão permitir redução dos custos, além de abrir novo fluxo de cargas durante a entressafra. Nesse período, o movimento de grãos (soja e milho) entra em recesso. Antes do acordo, a Ferroeste era limitada à movimentação de fertilizantes, via importação. “Agora conseguiremos completar o ciclo dos vagões na entressafra, por meio da linha da ALL, com a exportação de farelos ao porto de Paranaguá”, explica o diretor de Operações da Ferroeste, Rodrigo César de Oliveira. Novos contratos já estão em andamento, o que permitirá novos investimentos que aumentarão a infraestrutura ferroviária do Paraná.
AMPLIAÇÃO – Recentemente a Ferroeste adquiriu, pela primeira vez em sua história, duas locomotivas próprias. A operação, que teve investimento de R$ 2,2 milhões, vai permitir que a empresa amplie em 50% a capacidade de transporte em 2014.
A compra possibilita à Ferroeste levar as locomotivas de Cascavel a Ponta Grossa. Com isso, os trens não ficam mais parados em Guarapuava aguardando conexão. Isto, em conjunto com o novo modelo operacional da empresa, vai garantir uma melhoria de 28% na produção, sem a necessidade de investimento em locomotivas e vagões.