Governo apresenta resultados das audiências públicas sobre obras 14/07/2017 - 13:31
Técnicos da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística e do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) apresentaram nesta quinta-feira (13) os resultados das audiências públicas sobre as obras rodoviárias que integram o Programa Estratégico de Infraestrutura e Logística de Transporte do Estado. O encontro, promovido na sede do DER, contou com a presença de lideranças do governo, representantes de federações e sindicatos do Paraná.
Foram realizadas 15 audiências públicas com a população dos municípios de Marechal Cândido Rondon, Coronel Domingo Soares, Mato Rico, Castro e Colombo, Irati e São Mateus do Sul. Durante os encontros, foram detalhados os projetos das obras, os procedimentos de desapropriação e as próximas etapas do programa.
OBRAS ESTRUTURAIS – O valor total do programa é de US$ 435 milhões. A proposta prevê um financiamento de US$ 235 milhões em empréstimos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e os outros US$ 200 milhões de contrapartida do Governo do Paraná.
“O financiamento deste programa é resultado dos ajustes fiscais do governo. Os recursos serão utilizados em obras estruturais muito importantes no Paraná que vão gerar empregos e melhorar o acesso de vários municípios”, destaca o diretor-geral do DER, Nelson Leal Júnior. A expectativa é que o empréstimo seja assinado no segundo semestre de 2017.
DESENVOLVIMENTO – Além dos recursos para modernização das rodovias, o financiamento do BID prevê, também, a criação de pontos de armazenagem de grãos, estacionamentos e áreas de serviços em regiões estratégicas para o transporte de cargas no Paraná. A intenção é construir esses centros em Cascavel, Maringá, Ponta Grossa, Guarapuava e Guaíra.
Representantes das principais federações e sindicatos do Paraná demonstraram apoio aos projetos. “É um plano estratégico muito bem formulado pelo governo. A classe empresarial acredita que essas obras vão trazer melhorias significativas e maior competitividade para o Estado”, afirmou José Eugenio Gizzi, representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná – Sinduscon.
“É um programa que apresenta um planejamento estruturado. Os estudos de viabilidade técnica e ambiental estão sendo conduzidos de forma planejada, acredito que para os próximos anos com o potencial do agronegócio no Paraná, o programa possa ser expandido para todos os modais de infraestrutura e logística”, completou João Arthur Mohr, representante da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).
Foram realizadas 15 audiências públicas com a população dos municípios de Marechal Cândido Rondon, Coronel Domingo Soares, Mato Rico, Castro e Colombo, Irati e São Mateus do Sul. Durante os encontros, foram detalhados os projetos das obras, os procedimentos de desapropriação e as próximas etapas do programa.
OBRAS ESTRUTURAIS – O valor total do programa é de US$ 435 milhões. A proposta prevê um financiamento de US$ 235 milhões em empréstimos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e os outros US$ 200 milhões de contrapartida do Governo do Paraná.
“O financiamento deste programa é resultado dos ajustes fiscais do governo. Os recursos serão utilizados em obras estruturais muito importantes no Paraná que vão gerar empregos e melhorar o acesso de vários municípios”, destaca o diretor-geral do DER, Nelson Leal Júnior. A expectativa é que o empréstimo seja assinado no segundo semestre de 2017.
DESENVOLVIMENTO – Além dos recursos para modernização das rodovias, o financiamento do BID prevê, também, a criação de pontos de armazenagem de grãos, estacionamentos e áreas de serviços em regiões estratégicas para o transporte de cargas no Paraná. A intenção é construir esses centros em Cascavel, Maringá, Ponta Grossa, Guarapuava e Guaíra.
Representantes das principais federações e sindicatos do Paraná demonstraram apoio aos projetos. “É um plano estratégico muito bem formulado pelo governo. A classe empresarial acredita que essas obras vão trazer melhorias significativas e maior competitividade para o Estado”, afirmou José Eugenio Gizzi, representante do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná – Sinduscon.
“É um programa que apresenta um planejamento estruturado. Os estudos de viabilidade técnica e ambiental estão sendo conduzidos de forma planejada, acredito que para os próximos anos com o potencial do agronegócio no Paraná, o programa possa ser expandido para todos os modais de infraestrutura e logística”, completou João Arthur Mohr, representante da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).