Modernizado, porto seco de Cascavel retoma as operações 01/11/2011 - 17:30
Parceria entre o governo do Estado – por meio da Codapar e da Ferroeste – e o grupo paraguaio Unexpa transformou a Estação Aduaneira Interior num centro logístico capaz de não apenas servir a região Oeste, mas integrar estados e países vizinhos com o Porto de Paranaguá. As novas instalações têm capacidade inicial de transbordo de 200 mil toneladas de grãos, além de uma câmara frigorífica para inspeção de cargas de congelados de origem animal. As obras serão entregues nesta quinta-feira (4), às 14h30, pelo governador Beto Richa e pelo secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
O porto seco instalado no terminal da Ferroeste em Cascavel retoma suas atividades modernizado e apto a funcionar como um centro logístico capaz de não apenas servir a região Oeste, mas integrar estados e países vizinhos, especialmente o Paraguai, com o Porto de Paranaguá. As novas instalações da Estação Aduaneira Interior (Eadi) têm capacidade inicial de transbordo de 200 mil toneladas de grãos, além de uma câmara frigorífica para inspeção de cargas de congelados de origem animal.
As obras serão entregues nesta quinta-feira (4), às 14h30, pelo governador Beto Richa e pelo secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. A obra é uma parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), gestora do Porto Seco, a Ferroeste e o grupo paraguaio Unexpa, que representa um pool de cooperativas de produtores e empresas exportadoras daquele país.
“O complexo de silos e terminal de transbordo com tombador para caminhões bi-trem, e mais o armazém alfandegado para carga geral restabelecerão um canal com o Porto de Paranaguá para a movimentação de mercadorias entre o terminal marítimo paranaense e o Paraguai”, destaca o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Para o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, o investimento paraguaio demonstra confiança na logística e no sistema multimodal de transporte que o governo vem implementando no Estado. “Essas ações aumentaram a credibilidade no terminal ferroviário, no Oeste do Estado, que está ganhando o status de centro logístico, com capacidade de atender a região e ser um eficiente elo de transporte e integração entre os países vizinhos, o Mato Grosso do Sul, e extensas regiões de Santa Catarina e mesmo de São Paulo”, disse Theodoro.
PARAGUAI – O Porto Seco passou por reformas e foi modernizado depois que um incêndio ocorrido há dois anos destruiu suas instalações. Com a reativação, os exportadores contarão com estrutura de transbordo de grãos, vindos por rodovia do Paraguai, que, assim voltará a exportar em escala pelo Porto de Paranaguá.
A capacidade anual será de 200 mil toneladas de grãos, a partir de 2012, com previsão de dobrar no ano seguinte. Também será inaugurada uma câmara frigorífica para inspeção de cargas de congelados de origem animal. A previsão é que o movimento médio seja de 100 contêineres por mês no primeiro ano, devendo chegar a 500 contêineres/mês em três anos.
O Porto Seco amplia a logística paraguaia de exportação e importação. Atualmente, as cargas vão por rodovia e hidrovia, neste caso por território argentino. A partir de agora as cooperativas e empresas paraguaias farão o desembaraço aduaneiro no Porto Seco de Cascavel e despacharão suas cargas para o terminal portuário paranaense.
O modal ferroviário também será utilizado para a importação de insumos agrícolas, como adubos e fertilizantes, que são fornecidos principalmente pelo Brasil. Investir na logística ferroviária é uma estratégia para importar a custos mais baixos e retomar os negócios no Porto de Paranaguá por parte dos produtores do Paraguai.
O objetivo do Porto Seco, localizado no Terminal da Ferroeste, em Cascavel, na BR-277, saída para Curitiba, é a prestação de serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas à exportação, para carga geral, carga sólida e granel, em regime de controle e despacho aduaneiro.
Outra parceira do projeto é a Receita Federal. Segundo o diretor presidente da Codapar, Silvestre Tino Staniszewski, para viabilizar o projeto, estão sendo investidos R$ 4 milhões na parceria de reativação do Porto Seco.
O porto seco instalado no terminal da Ferroeste em Cascavel retoma suas atividades modernizado e apto a funcionar como um centro logístico capaz de não apenas servir a região Oeste, mas integrar estados e países vizinhos, especialmente o Paraguai, com o Porto de Paranaguá. As novas instalações da Estação Aduaneira Interior (Eadi) têm capacidade inicial de transbordo de 200 mil toneladas de grãos, além de uma câmara frigorífica para inspeção de cargas de congelados de origem animal.
As obras serão entregues nesta quinta-feira (4), às 14h30, pelo governador Beto Richa e pelo secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. A obra é uma parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), gestora do Porto Seco, a Ferroeste e o grupo paraguaio Unexpa, que representa um pool de cooperativas de produtores e empresas exportadoras daquele país.
“O complexo de silos e terminal de transbordo com tombador para caminhões bi-trem, e mais o armazém alfandegado para carga geral restabelecerão um canal com o Porto de Paranaguá para a movimentação de mercadorias entre o terminal marítimo paranaense e o Paraguai”, destaca o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Para o presidente da Ferroeste, Maurício Querino Theodoro, o investimento paraguaio demonstra confiança na logística e no sistema multimodal de transporte que o governo vem implementando no Estado. “Essas ações aumentaram a credibilidade no terminal ferroviário, no Oeste do Estado, que está ganhando o status de centro logístico, com capacidade de atender a região e ser um eficiente elo de transporte e integração entre os países vizinhos, o Mato Grosso do Sul, e extensas regiões de Santa Catarina e mesmo de São Paulo”, disse Theodoro.
PARAGUAI – O Porto Seco passou por reformas e foi modernizado depois que um incêndio ocorrido há dois anos destruiu suas instalações. Com a reativação, os exportadores contarão com estrutura de transbordo de grãos, vindos por rodovia do Paraguai, que, assim voltará a exportar em escala pelo Porto de Paranaguá.
A capacidade anual será de 200 mil toneladas de grãos, a partir de 2012, com previsão de dobrar no ano seguinte. Também será inaugurada uma câmara frigorífica para inspeção de cargas de congelados de origem animal. A previsão é que o movimento médio seja de 100 contêineres por mês no primeiro ano, devendo chegar a 500 contêineres/mês em três anos.
O Porto Seco amplia a logística paraguaia de exportação e importação. Atualmente, as cargas vão por rodovia e hidrovia, neste caso por território argentino. A partir de agora as cooperativas e empresas paraguaias farão o desembaraço aduaneiro no Porto Seco de Cascavel e despacharão suas cargas para o terminal portuário paranaense.
O modal ferroviário também será utilizado para a importação de insumos agrícolas, como adubos e fertilizantes, que são fornecidos principalmente pelo Brasil. Investir na logística ferroviária é uma estratégia para importar a custos mais baixos e retomar os negócios no Porto de Paranaguá por parte dos produtores do Paraguai.
O objetivo do Porto Seco, localizado no Terminal da Ferroeste, em Cascavel, na BR-277, saída para Curitiba, é a prestação de serviços públicos de movimentação e armazenagem de mercadorias destinadas à exportação, para carga geral, carga sólida e granel, em regime de controle e despacho aduaneiro.
Outra parceira do projeto é a Receita Federal. Segundo o diretor presidente da Codapar, Silvestre Tino Staniszewski, para viabilizar o projeto, estão sendo investidos R$ 4 milhões na parceria de reativação do Porto Seco.