Primeiro ano de ações, projetos e
parcerias para recuperar Ferroeste
30/12/2011 - 10:20
Com o anúncio feito pelo governador Beto Richa, em Cascavel, nos últimos dias de dezembro, de que, a Ferroeste vai comprar cinco locomotivas próprias (R$ 8 milhões), a partir de 2012, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), dobrando sua capacidade de tração, a empresa fechou o ano com chave de ouro. “Estamos investindo para que a Ferroeste volte a ser referência”, disse o governador ao anunciar a medida”, disse o governador.
Em seu primeiro ano de gestão, à frente da Ferroeste, a diretoria da empresa, em conjunto com a Secretaria de Infraestrutura e Logística e o governo do Estado, estão colocando em pauta vários projetos para recuperar a empresa. “Estamos com um projeto de viabilidade técnica, econômica e ambiental junto à Valec”, disse o presidente da empresa, Maurício Querino Theodoro, “que deverá ser reaberto no primeiro trimestre de 2012, segundo informações do Ministério dos Transportes”.
Segundo Theodoro, o crescimento da Ferroeste é uma vocação natural da empresa, “criada para atender o Oeste do Paraná, mas que tem sua área de influência no Mato Grosso do Sul e o Paraguai”. O projeto da Valec prevê a expansão da ferrovia de Cascavel até Dourados e Maracaju, no Mato Grosso do Sul, passando por Guaíra, e de Guarapuava ao Porto de Paranaguá”, solucionando o gargalo logístico existente no Estado.
“A estimativa de carga na região Oeste e Sudoeste é de oito milhões de toneladas por ano, sendo que a produção do Mato Grosso do Sul corresponde a esse número, assim como o Paraguai, também com mais 12 milhões. Consideramos a capacidade de exportação e importação na ordem de vinte milhões de toneladas, podendo alcançar tranquilamente faturamento de mais de um bilhão de reais por ano”, ressalta o presidente da Ferroeste.
O potencial da empresa já atraiu a atenção de investidores internacionais. “Estados Unidos, Espanha, países árabes, Itália e grupos da Argentina e do Paraguai, mostraram interesse, entre outros”, revelou Theodoro. Segundo ele, a Ferroeste é “a ferrovia com maior capacidade de tração não utilizada hoje, operando somente com 5% da capacidade projetada”.
Segundo o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, “a Ferroeste terá a missão de desenvolver a ferrovia e promover a integração com os demais modais que formam a rede logística do Estado”.
DEVER DE CASA – Para recuperar a capacidade de tração da empresas, técnicos da estrada de ferro iniciaram a recuperação de locomotivas inservíveis que estavam paradas nos pátios da empresa. A direção da empresa também tem planos para a concorrência de compra ou locação de locomotivas. “Pela primeira vez na história da Ferroeste nós recuperamos cinco locomotivas, dentro da nossa oficina com nossos funcionários e alguns terceirizados, inclusive com pintura das máquinas. Estamos aumentando a capacidade técnica e operacional e de recuperação dos equipamentos rodantes da Ferroeste”, enfatizou Theodoro.
Para garantir rapidez e segurança, a Ferroeste desenvolveu operação de manutenção preventiva na sua via permanente, com a retirada de material e limpeza das canaletas dos trilhos, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Mais de 2.200 metros cúbicos de material já foram retirados.
Outro ponto destacado pelo presidente da empresa foi a cessão de 150 toneladas, o equivalente a 140 mil peças, materiais ferroviários de reposição, inclusive quatro locomotivas encostadas, motores usados, empilhadeiras e outros equipamentos à Ferroeste por parte do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). O primeiro lote começou a ser entregue neste mês de dezembro.
PEÇAS – As peças estão em Curitiba e também em Sorocaba (SP). Em Campinas está depositado ferramental que permite montar uma oficina ferroviária completa. Em Bauru estão as quatro locomotivas inservíveis. Segundo os técnicos com todo o material e peças cedidos dá pra reconstruir 70 ou 80% das máquinas encostadas. Serão quatro locomotivas, inservíveis nas condições atuais, mas que ficarão em melhores condições que as atuais operadas pela empresa, depois que forem remanufaturadas pela Ferroeste.
As locomotivas deverão entrar em operação no ano que vem. “Fazendo uma comparação, é a mesma coisa de colocar mais seis locomotivas do porte que temos hoje no trecho e, então, no segundo semestre de 2012, dobraremos a capacidade de tração da Ferroeste”, afirmou Theodoro. Em 2011, os gastos da Ferroeste com peças foi de R$ 2,7 milhões. O material cedido pelo DNIT formará um estoque para os próximos dez anos. Esse material atendia aos 22 mil km de ferrovias da RFFSA.
O valor contábil de todo o material da operação de transferência (cessão de bens) é de R$ 1.852.500,95, que equivale a R$ 15.439.637,00, em valor estimado de mercado e após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. Somente as locomotivas inservíveis são avaliadas em R$ 600 mil (valor contábil) ou R$ 4.8 milhões (valor de mercado). “A forma como o governo do Estado do Paraná conduziu a transferência do material repercutiu muito bem em todo o Brasil”, disse Theodoro. “É possível que aumente significativamente, quase dobrem, os valores da cessão de bens do DNIT para a Ferroeste”.
PARCERIAS – Maurício Querino Theodor destacou ainda que, com o apoio do secretário José Richa Filho e do governador Beto Richa, foi possível estabelecer um novo patamar de diálogo com o empresariado. Com isso, segundo ele, foi possível estabelecer grandes parcerias na região. “Alguns investimentos de nossos parceiros nos terminais da Ferroeste são bastante significativos. A Cotriguaçu, uma união de cooperativas do Oeste do Paraná, está investindo mais de R$ 52 milhões em câmaras frigoríficas, e a AB Insumos está com investimentos que passam dos R$ 18 milhões na construção de silos dentro do nosso terminal em Cascavel, com um pedido de aporte de mais R$ 3 milhões para a construção no terminal de uma fábrica de beneficiamento de soja para consumo humano”.
A Cotriguaçu estima que as obras, na área de 11,5 hectares disponibilizada pela Ferroeste, devem terminar em 18 meses. As câmaras frias terão capacidade de 20 mil toneladas. “Para o futuro próximo, a Cotriguaçu prepara, em fase de pré-projeto, a construção de silos-pulmões para granéis com capacidade de até 200 mil toneladas estáticas”, informou o presidente da Ferroeste. Por outro lado, estão em fase bem adiantada as obras da nova unidade de transbordo da AB AgroBrasil no terminal ferroviário, em Cascavel. A obra é resultado do contrato de cessão de área para operações de recebimento e escoamento de grãos e vai ser muito benéfica para a ferrovia.
Em março de 2012, adianta o presidente da Ferroeste, “possivelmente, estaremos licitando os terrenos restantes dentro de nosso terminal para empresas interessadas em se instalar na região. Tudo isso deve gerar centenas de postos de trabalho na região”.
Outro fato importante, em 2011, foi o reinício das atividades do Porto Seco (Estação Aduaneira Interior – Eadi), no Terminal da Ferroeste, em Cascavel, no dia 3 de novembro. Além de atender às necessidades logísticas da região, as instalações, agora mais modernas, vão permitir que a ferrovia movimente 200 mil toneladas de grãos a mais, por ano, a partir de 2012, podendo chegar a 400 mil toneladas.
O projeto de readequação e reestruturação do Porto Seco foi realizado por meio de uma parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), gestora da unidade, e o grupo paraguaio Unexpa, que representa um conjunto de cooperativas de produtores e empresas exportadoras daquele país. São 45 mil m² de área total. Os investimentos foram de R$ 4 milhões.
Há vários anos, as exportações de granéis do Paraguai, via Porto de Paranaguá, estão praticamente interrompidas. A intenção é voltar a investir na logística ferroviária para exportar pelo porto paranaense. Com a parceria da Ferroeste, a movimentação de granéis e adubos de produtores paraguaios, em operações multimodais, será viabilizada.
OUTRAS AÇÕES – Um passivo importante de antigas gestões, a retirada definitiva, em março, de nove vagões sinistrados que estavam perto dos trilhos no trecho da ferrovia que passa pelo município de Nova Laranjeiras, também foi solucionado, depois de tratativas com a América Latina Logística (ALL), dona dos equipamentos. A operação envolveu a remoção de cerca de 240 toneladas de sucata.
Para celebrar os 23 anos de criação da ferrovia, a Ferroeste e os Núcleos Regionais de Educação de Cascavel, Laranjeiras do Sul e Guarapuava realizaram um concurso de redação. O concurso foi dirigido aos alunos do ensino fundamental e médio. A premiação foi no Dia do Ferroviário, em 30 de abril.
Ainda na área da educação, a empresa, juntamente com a Secretaria de Estado da Educação, deram encaminhamento a um convênio para a formação de técnicos em mecânica e eletromecânica ferroviária. O objetivo é preparar mão de obra especializada na área ferroviária, A parceria vai permitir a formação prática de alunos da rede pública, que, através do convênio, poderão fazer um estágio supervisionado nas oficinas da Ferroeste, em Guarapuava. O curso vai atender os alunos do Centro Estadual de Educação Profissional Francisco Carneiro Martins, de Guarapuava.
Na área interna, a Ferroeste realizou os “Encontros Ferroeste nos trilhos” com o objetivo é reunir funcionários e diretoria para discutir os novos rumos da empresa. Também foi destaque, nesse período, a parceria com a Celepar para a interligação de dados e voz entre os terminais de Cascavel e Guarapuava e a sede, em Curitiba.
Em seu primeiro ano de gestão, à frente da Ferroeste, a diretoria da empresa, em conjunto com a Secretaria de Infraestrutura e Logística e o governo do Estado, estão colocando em pauta vários projetos para recuperar a empresa. “Estamos com um projeto de viabilidade técnica, econômica e ambiental junto à Valec”, disse o presidente da empresa, Maurício Querino Theodoro, “que deverá ser reaberto no primeiro trimestre de 2012, segundo informações do Ministério dos Transportes”.
Segundo Theodoro, o crescimento da Ferroeste é uma vocação natural da empresa, “criada para atender o Oeste do Paraná, mas que tem sua área de influência no Mato Grosso do Sul e o Paraguai”. O projeto da Valec prevê a expansão da ferrovia de Cascavel até Dourados e Maracaju, no Mato Grosso do Sul, passando por Guaíra, e de Guarapuava ao Porto de Paranaguá”, solucionando o gargalo logístico existente no Estado.
“A estimativa de carga na região Oeste e Sudoeste é de oito milhões de toneladas por ano, sendo que a produção do Mato Grosso do Sul corresponde a esse número, assim como o Paraguai, também com mais 12 milhões. Consideramos a capacidade de exportação e importação na ordem de vinte milhões de toneladas, podendo alcançar tranquilamente faturamento de mais de um bilhão de reais por ano”, ressalta o presidente da Ferroeste.
O potencial da empresa já atraiu a atenção de investidores internacionais. “Estados Unidos, Espanha, países árabes, Itália e grupos da Argentina e do Paraguai, mostraram interesse, entre outros”, revelou Theodoro. Segundo ele, a Ferroeste é “a ferrovia com maior capacidade de tração não utilizada hoje, operando somente com 5% da capacidade projetada”.
Segundo o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, “a Ferroeste terá a missão de desenvolver a ferrovia e promover a integração com os demais modais que formam a rede logística do Estado”.
DEVER DE CASA – Para recuperar a capacidade de tração da empresas, técnicos da estrada de ferro iniciaram a recuperação de locomotivas inservíveis que estavam paradas nos pátios da empresa. A direção da empresa também tem planos para a concorrência de compra ou locação de locomotivas. “Pela primeira vez na história da Ferroeste nós recuperamos cinco locomotivas, dentro da nossa oficina com nossos funcionários e alguns terceirizados, inclusive com pintura das máquinas. Estamos aumentando a capacidade técnica e operacional e de recuperação dos equipamentos rodantes da Ferroeste”, enfatizou Theodoro.
Para garantir rapidez e segurança, a Ferroeste desenvolveu operação de manutenção preventiva na sua via permanente, com a retirada de material e limpeza das canaletas dos trilhos, em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Mais de 2.200 metros cúbicos de material já foram retirados.
Outro ponto destacado pelo presidente da empresa foi a cessão de 150 toneladas, o equivalente a 140 mil peças, materiais ferroviários de reposição, inclusive quatro locomotivas encostadas, motores usados, empilhadeiras e outros equipamentos à Ferroeste por parte do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). O primeiro lote começou a ser entregue neste mês de dezembro.
PEÇAS – As peças estão em Curitiba e também em Sorocaba (SP). Em Campinas está depositado ferramental que permite montar uma oficina ferroviária completa. Em Bauru estão as quatro locomotivas inservíveis. Segundo os técnicos com todo o material e peças cedidos dá pra reconstruir 70 ou 80% das máquinas encostadas. Serão quatro locomotivas, inservíveis nas condições atuais, mas que ficarão em melhores condições que as atuais operadas pela empresa, depois que forem remanufaturadas pela Ferroeste.
As locomotivas deverão entrar em operação no ano que vem. “Fazendo uma comparação, é a mesma coisa de colocar mais seis locomotivas do porte que temos hoje no trecho e, então, no segundo semestre de 2012, dobraremos a capacidade de tração da Ferroeste”, afirmou Theodoro. Em 2011, os gastos da Ferroeste com peças foi de R$ 2,7 milhões. O material cedido pelo DNIT formará um estoque para os próximos dez anos. Esse material atendia aos 22 mil km de ferrovias da RFFSA.
O valor contábil de todo o material da operação de transferência (cessão de bens) é de R$ 1.852.500,95, que equivale a R$ 15.439.637,00, em valor estimado de mercado e após a recuperação das peças pela oficina da empresa, em Guarapuava. Somente as locomotivas inservíveis são avaliadas em R$ 600 mil (valor contábil) ou R$ 4.8 milhões (valor de mercado). “A forma como o governo do Estado do Paraná conduziu a transferência do material repercutiu muito bem em todo o Brasil”, disse Theodoro. “É possível que aumente significativamente, quase dobrem, os valores da cessão de bens do DNIT para a Ferroeste”.
PARCERIAS – Maurício Querino Theodor destacou ainda que, com o apoio do secretário José Richa Filho e do governador Beto Richa, foi possível estabelecer um novo patamar de diálogo com o empresariado. Com isso, segundo ele, foi possível estabelecer grandes parcerias na região. “Alguns investimentos de nossos parceiros nos terminais da Ferroeste são bastante significativos. A Cotriguaçu, uma união de cooperativas do Oeste do Paraná, está investindo mais de R$ 52 milhões em câmaras frigoríficas, e a AB Insumos está com investimentos que passam dos R$ 18 milhões na construção de silos dentro do nosso terminal em Cascavel, com um pedido de aporte de mais R$ 3 milhões para a construção no terminal de uma fábrica de beneficiamento de soja para consumo humano”.
A Cotriguaçu estima que as obras, na área de 11,5 hectares disponibilizada pela Ferroeste, devem terminar em 18 meses. As câmaras frias terão capacidade de 20 mil toneladas. “Para o futuro próximo, a Cotriguaçu prepara, em fase de pré-projeto, a construção de silos-pulmões para granéis com capacidade de até 200 mil toneladas estáticas”, informou o presidente da Ferroeste. Por outro lado, estão em fase bem adiantada as obras da nova unidade de transbordo da AB AgroBrasil no terminal ferroviário, em Cascavel. A obra é resultado do contrato de cessão de área para operações de recebimento e escoamento de grãos e vai ser muito benéfica para a ferrovia.
Em março de 2012, adianta o presidente da Ferroeste, “possivelmente, estaremos licitando os terrenos restantes dentro de nosso terminal para empresas interessadas em se instalar na região. Tudo isso deve gerar centenas de postos de trabalho na região”.
Outro fato importante, em 2011, foi o reinício das atividades do Porto Seco (Estação Aduaneira Interior – Eadi), no Terminal da Ferroeste, em Cascavel, no dia 3 de novembro. Além de atender às necessidades logísticas da região, as instalações, agora mais modernas, vão permitir que a ferrovia movimente 200 mil toneladas de grãos a mais, por ano, a partir de 2012, podendo chegar a 400 mil toneladas.
O projeto de readequação e reestruturação do Porto Seco foi realizado por meio de uma parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), gestora da unidade, e o grupo paraguaio Unexpa, que representa um conjunto de cooperativas de produtores e empresas exportadoras daquele país. São 45 mil m² de área total. Os investimentos foram de R$ 4 milhões.
Há vários anos, as exportações de granéis do Paraguai, via Porto de Paranaguá, estão praticamente interrompidas. A intenção é voltar a investir na logística ferroviária para exportar pelo porto paranaense. Com a parceria da Ferroeste, a movimentação de granéis e adubos de produtores paraguaios, em operações multimodais, será viabilizada.
OUTRAS AÇÕES – Um passivo importante de antigas gestões, a retirada definitiva, em março, de nove vagões sinistrados que estavam perto dos trilhos no trecho da ferrovia que passa pelo município de Nova Laranjeiras, também foi solucionado, depois de tratativas com a América Latina Logística (ALL), dona dos equipamentos. A operação envolveu a remoção de cerca de 240 toneladas de sucata.
Para celebrar os 23 anos de criação da ferrovia, a Ferroeste e os Núcleos Regionais de Educação de Cascavel, Laranjeiras do Sul e Guarapuava realizaram um concurso de redação. O concurso foi dirigido aos alunos do ensino fundamental e médio. A premiação foi no Dia do Ferroviário, em 30 de abril.
Ainda na área da educação, a empresa, juntamente com a Secretaria de Estado da Educação, deram encaminhamento a um convênio para a formação de técnicos em mecânica e eletromecânica ferroviária. O objetivo é preparar mão de obra especializada na área ferroviária, A parceria vai permitir a formação prática de alunos da rede pública, que, através do convênio, poderão fazer um estágio supervisionado nas oficinas da Ferroeste, em Guarapuava. O curso vai atender os alunos do Centro Estadual de Educação Profissional Francisco Carneiro Martins, de Guarapuava.
Na área interna, a Ferroeste realizou os “Encontros Ferroeste nos trilhos” com o objetivo é reunir funcionários e diretoria para discutir os novos rumos da empresa. Também foi destaque, nesse período, a parceria com a Celepar para a interligação de dados e voz entre os terminais de Cascavel e Guarapuava e a sede, em Curitiba.